Entrevistas

Entrevista com Rosângela Espinossi

A entrevistada, Rosângela Espinossi, 47 anos, trabalha há 23 anos como jornalista na área feminina, de moda e de serviço.

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Ela respondeu ao nosso e-mail, com as seguintes respostas sobre jornalismo de serviço.

O jornalismo de serviço surgiu nos Estados Unidos, onde o modelo americano servia para dar assistência e praticidade ao leitor. As pessoas comprariam jornal se, em seu cotidiano, trouxesse utilidades corriqueiras, como receitas, modo de fazer e usar utensílios, orientava viagens e também funcionava como um guia.

Como se apresenta esse tipo jornalístico na imprensa atual?

Hoje os jornais também trazem serviços, mas como complemento das demais informações em notícias . Em geral são cadernos específicos , como os femininos e os guias de espetáculos por exemplo . Em minha opinião é fundamental o jornalismo de serviço, exatamente para deixar a mão informações essenciais ao leitor. E hoje não apenas em jornal, mas em outras mídias, como televisão e internet.

Muitas vezes, o jornalismo de serviço influencia o que as pessoas consomem, onde vão
e em que opinam. Dê que modo isso acontece hoje em dia com a população, pelos jornais?

Se o jornal traz informações novas, produtos diferentes e úteis, ou dicas de cursos, de culinária , de ginástica que agradam ao leitor isso com certeza vai influenciar em sua decisão de comprar o produto ou adquirir o serviço. Sem dúvida esse tipo de jornalismo é muito importante, assim como o das áreas de política ou economia.

No Diário do Grande ABC, há um espaço destinado a serviço da sociedade? Trazem quais informações?

Sai do Diário há um ano, prefiro não comentar sobre o veículo. Hoje estou no portal terra, no canal vida em estilo, que também tem matérias de serviço.

Entrevista com a Jornalista Viviane Campos

Vivane Campos Severino, tem apenas 4 anos de carreira. É formada pela Universidade USCS em 2005 e hoje atua como assessora do gabinete da câmara de São Caetano do Sul.

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Conversamos com ela um pouco sobre o assunto que discutimos em sala de aula : a questão do DIPLOMA na profissão. Ela nos respondeu com muita simpatia as seguintes perguntas:

Ordenadores da Desordem: Na sua opinião, qual é a importância do diploma na profissão jornalística?

Viviane Campos: É importante para ter uma base, mas não é algo fundamental para exercer a profissão. Para ser jornalista além de tudo tem que se ter o dom de escrever.

ODD: Na hora de exercer a profissão, qual a diferença que o diploma faz?

VCS: O diploma faz a diferença porém uma diferença não muito significativa, igual eu falei na questão da base porque quem tem estudo, sabe como se faz o Lead certinho, fica muito mais fácil exercer a profissão. Formei-me porém acho que para atuar na profissão não é necessário um diploma em mãos.

ODD: Na sua opinião qual é a parte mais difícil da profissão?

VCS: A questão de entrar no mercado. Sou formada a 4 anos já e ainda não consegui atuar na minha área desejada.

ODD: Qual a sua área desejada?

VCS: Desejo atuar em revistas, para fazer matérias em que o jornalista precisa ir a campo, fazer pesquisas antes de escrever a matéria. Minha vontade é trabalhar em revistas como Época, Veja e etc. E acho que esse meu sonho não está tão distante.

ODD: Por fim qual a sua dica para nós futuros jornalistas?

VCS: Persistência, muita persistência. Porque o curso não é fácil e entrar no ramo é mais difícil ainda.

ORDENADORES DA DESORDEM

Entrevista com o jornalista Milton Alves

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Milton Alves, 56 anos, tem 32 anos de carreira. Começou na Gazeta de Santo Amaro, já trabalhou como editor, assessor de imprensa e revelou sua paixão em trabalhar como repórter. Escreveu para Globo News (11 anos), Diário do Grande ABC (3 anos, como editor de primeira página), Lance,Vejinha , Jornal da Tarde entre outros.

Um dos principais focos de sua carreira foi em assessoria de imprensa, voltado para o meio esportivo como Stock Car, Fórmula 3 Sul Americana, time feminino de vôlei do Brasil, Rali Velocidade, Mil Milhas Brasileiras e foi assessor da Seleção brasileira de Futebol.

A entrevista aconteceu no dia 07 de Junho de 2009, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.

Gostaria de deixar registrado no nosso blog um agradecimento muito especial ao Milton, que me recebeu com muita atenção.Obrigada Milton!


Aline Agustinetti.


Entrevista com Ratinho – Revista Veja- Edição ( 2112 )

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“Só minto para a minha mulher ”

Depois de dois anos fora do ar, o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, estreou um programa no SBT na semana passada.

Por que você ficou tanto tempo na geladeira?

Nunca soube o motivo. Foi terrível. Pensava: “ Será que estou tão queimado assim?”. Pedi ao Silvio (Santos) para rescindir o meu contrato, mas ele dizia que eu teria de arcar com a multa rescisória.

Mesmo sem trabalhar você continuou ganhando 1,5 milhão de reais por mês de salário?

Sim, mas não falo de dinheiro porque a minha mulher tem medo de seqüestro.

O Ratinho da TV é barraqueiro e fala palavrão. E o da vida real?

É a mesma coisa, sou aberto. Só minto para a minha mulher, e mentiras para não
deixá-la brava. Falo que estava conversando com os amigos para não dizer: “ Estava no boteco tomando cachaça”.

Você apresentou no seu programa um deficiente físico como se fosse um ET. Vai insistir nessas bizarrices?

Eu só sabia fazer aquilo para atrair audiência. Hoje vejo que passei dos limites.

Como você pretende atrair audiência sem apelação?

Vamos colocar coisas como testes de DNA de pessoas famosas. Se o Ronaldinho engravida uma moça, isso chama atenção.

Você já foi deputado. Quer voltar à Câmara?

Não. Porque deputado do baixo clero como eu era não manda…. (palavrão)

Seu filho, Ratinho Júnior , é deputado e do baixo clero.

Gostaria que ele largasse a política. Dos meus três filhos, é o único que dá prejuízo.

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